Jobson abre o verbo: “Se eu fosse o que dizem, hoje estaria na Cracolândia.”

13-05-2011 09:30

 

Perseguido pela pecha de drogado, o atacante do Bahia Jobson se mostrou insatisfeito com os comentários e o tratamento dado a ele. “Se eu fosse o que dizem, hoje estaria na Cracolândia”, disse em entrevista a Folha.

Sobre suas idas e vindas no futebol e na vida, Jobson diz que tudo lhe serviu de experiência. “Hoje, eu paro para pensar… tenho 23 anos. Cara, já aconteceu tanta coisa na minha vida que parece que tenho 50! Posso dar conselho aos moleques.”

Jobson volta ao banco dos réus por dopping em junho deste ano na Agência Mundial Antidoping, que não aceitou a redução de sua pena de dois anos para seis meses. O atacante Tricolor pode até ser banido já que foi flagrado no exame que deu positivo para cocaína duas vezes.